domingo, 29 de março de 2009

Lágrimas e chuva

NONSENSE of the day

Ontem foi aniversário da minha avó. 94 anos de Dona Zezé. Muita gente apareceu, foi uma festa legal (tirando meu suor). Só que o que mais nos assombra é como o passar do tempo vai deixando a todos em situações mais complicadas, pois vamos precisando mais de auxílio, em todos os sentidos. Mas foi legal, ela ficou satisfeita. Nós também. Esperemos por mais em 2010...

Eu supersuado, Vovó e Mamãe

Vovó com o chapéu do meu tio, lembrando meu Vô Flávio


Ok. Acho que, pra variar nos últimos tempos, hoje não estou bom para falar, apesar de ter muito a dizer. Reencontrei-me com esta canção do Kid Abelha, e resolvi postá-la aqui e no Yakult, porque ela simplesmente tem tudo a ver com meu atual estado.
O Júnior disse que estou muito depressivo-catártico, e ele não tá errado, não. Estou tentando melhorar, eu juro. Mas nem sempre dá pra se ser alegre, feliz e satisfeito o tempo todo. Nem irônico. Infelizmente.



Lágrimas e chuva
Kid Abelha



Eu perco o sono e choro
Sei que quase desespero
Mas não sei por quê

A noite é muito longa,
Eu sou capaz de certas coisas
Que eu não quis fazer.
Será que alguma coisa,
Nisso tudo, faz sentido?
A vida é sempre um risco,
Eu tenho medo do perigo.

Lágrimas e chuva
Molham o vidro da janela
Mas ninguém me vê
O mundo é muito injusto
Eu dou plantão nos meus problemas
Que eu quero esquecer

Será que existe alguém
Ou algum motivo importante
Que justifique a vida
Ou pelo menos este instante

Eu vou contando as horas
E fico ouvindo passos
Quem sabe o fim da história
De mil e uma noites
De suspense no meu quarto

Eu perco o sono e choro
Sei que quase desespero
Mas não sei por quê
A noite é muito longa
Eu sou capaz de certas coisas
Que eu não quis fazer
Será que existe alguém no mundo?


Speaking Portuguese
Eu bem que não gostei da tal da reforma, né, mas algumas coisas são até engraçadas, e resolvi dividir com os NONSENSErs um pouco de graça do que recebi. Detalhe: sei que é errado, mas não resisto em falar idêia e herôico, sem contar as frequentes (sem trema) correções do computador...
Linguinha (tem que falar gu-inha, que o trema não existe mais...) filha da mãe, sô.
(Se você clicar sobre a figura, poderá vê-la em tamanho maior e lê-la...)









2 comentários:

Ana Elisa Miranda disse...

wu, seu avo flavio - mauricio? rsrs, minha rua? rsrs...

lagrimas e chuva... to precisando de analista... to muito reflexiva- confusa-desesperada-e-sei-q-nao-devia-estar-assim ultimamente.. aiai =/

André Freire Galvão disse...

Nossa Worney, você falou mesmo, que dureza organizar esse evento!

Sinceramente, não sei como você aguenta.

Mas tudo bem, pelo menos de mim, você terá o mínimo de estresse possível!

(O problema é que as turmas não ajudam!)