domingo, 26 de abril de 2015

New York Review #4 – Encontros e Despedidas

Quando estou com muita coisa pra fazer (já não tive muita coisa pra fazer algum dia da vida?), vou arrumar algumas coisas e achei novamente este último post que já estava escrito para falar sobre NYC, com algumas historinhas. Então lá vamos!
  
Em busca do amor?
O francês apaixonado do aeroporto
No La Guardia, enquanto estava indo para North Carolina, encontrei este rapaz de olhos cinza que estava indo para Milwaukee. Muito simpático e dividindo a tomada (que aqui eles não entenderam que tem que haver tomada em todo lugar) do aeroporto, ele me contou que era francês e morava em NY havia 1 ano e meio. O mais interessante é que ele estava indo visitar sua noiva, eles tinham-se conhecido na Austrália quando faziam intercâmbio e começaram a namorar com ele morando em Paris e ela nos EUA, e agora estavam muito felizes porque estavam perto, e ela tinha passado pra faculdade em Washington, e seus olhos chegavam a brilhar quando falou disso, pois agora estarão a apenas algumas horas de distância... e não 10.000 miles apart... Ah, o amor!

Fazendo o bem
O cara do bem de Dubai
Conheci o Mark no spa e ficamos de conversê; aliás, um ótimo lugar para se conhecer pessoas e histórias. Cada um foi pro seu canto e depois, no meio da noite, acordei com alguém entrando no quarto compartilhado. Era um rapaz que eu já tinha visto no lounge e que parecia estar lá esperando alguém. Não, ele estava lá esperando a tempestade passar, mas a tempestade não passou, e o transporte público estava parado na cidade inteira. Mark o viu lá e ouviu sua história, e acabou pagando para o cara ficar no hotel e dormir confortavelmente, e o acompanhou ao quarto. Sim, Mark era rico (estava num quarto comum do hotel, com diária de US$300) e isso não lhe fazia diferença, mas ele não precisava fazer isso. É a tal história do fazer o bem. E se você está pensando que ele tinha outros interesses, eu não sei, até acho que não, mas, mesmo assim, achei digno de nota. E fiquei impressionado. Pena que não o vi no dia seguinte, pra saber mais a respeito do caso, mas sei que o rapaz dormiu feito pedra.

Viajando o mundo em uma semana
O parisiense que passou 1 semana entre Cingapura e New York

Como dessa vez resolvi ficar em um quarto compartilhado, encontrei pessoas do mundo inteiro. Um rapaz com cara de francês (e era francês mesmo), magro e alto, muito bem vestido, que não conversou durante os dias em que esteve lá, decidiu conversar quando estávamos indo embora. Não lembro seu nome agora, mas o fato mais interessante sobre ele foi que morava em Paris e estava viajando havia uma semana, mas sua viagem era uma pseudovolta ao mundo, em uma semana. Isso mesmo: ele foi de Paris para Cingapura, passou 3 dias lá, dando a volta pelo outro lado chegou a NY, onde ficou por mais 4 dias, e agora estava voltando para Paris. Ao ser perguntado por mim (e, segundo ele, por todas as outras pessoas) sobre o porquê de não tentar lugares mais próximos, ele me disse que o mundo era para ser vivido pelos sonhos, e ele sonhava conhecer estes dois lugares, e estava muito feliz com isso. Bem, detalhe: ele estava somente com uma malinha, quase que de bordo... morri de inveja! E olhem que sou do time do pack light, que leva pouca bagagem...

Uma vida feita de sonhos e de realidade
Tee, a garota do Malex
Essa negra tipicamente americana trabalhava no serviço de guarda-malas na Rua 46. Seu nome era mais complicado, mas ela, com um sorriso enorme, disse pra chamá-la pelo apelido, mesmo. Estive lá para obter maiores informações sobre preços e prazos e ficamos conversando por 1h! Falamos sobre tudo: o mundo, as diferenças entre EUA e Brasil, amor e relacionamentos, trabalho, enfim, foi um bate-papo muito gostoso, em que aprendi muito. No outro dia, fui deixar as malas e conversamos por mais meia hora. Foi muito agradável. E por que Tee me deixou uma marca? Justamente por ser uma pessoa normal, que paga suas contas, tem sua vida, procura um amor, ama-se e tem suas questões, mas que sonha com algo melhor para si, e vê sua realidade com muito bons olhos, e disse sempre aprender. Chegamos a lacrimejar enquanto falávamos de nossas vidas, nossas existências, e espero poder revê-la e contar que tudo o que não estava legal mudou, e ouvir o mesmo dela.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

New York Review #3 – Hanging around

Sale, clearance
Estas são as palavras de ordem para se achar barganhas em NYC. Existem os outlets que, neste caso, ficam fora da cidade, onde não fui desta vez. Eu me lembro de os preços não serem assim tão diferentes nas lojas, pois existem tanto as sessões de promoções quanto as lojas especializadas em dar descontos. E o detalhe é que, na maioria das vezes, as coisas em promoção estão mesmo com os preços mais baixos, e você pode até encontrar algo assim no meio das mercadorias. Aliás, a palavra não é liquidação ou promoção, a palavra é atenção, porque você tem que escarafunchar e comparar, e com muita atenção, além de um pouco de sorte também fazer parte do sistema. Sempre que eles têm apenas um ou pouquíssimos produtos, este(s) entra(m) em promoção.

Amazon.com
Primeiro consulte se o seu hotel recebe mercadorias, e aí você pode fazer compras na Amazon, a maior loja virtual do mundo que tem, com o perdão do trocadilho, virtualmente tudo. Por não ter loja física e funcionar através de fornecedores, você pode receber vários pacotes, dependendo do que tenha comprado, mas os prazos são respeitados e os preços muito bons. Existe também a possibilidade de se mandar para um local de coleta deles, mas nem todos os produtos podem ser enviados por este meio. Os preços são muito bons, e você consegue encontrar produtos que não encontra com facilidade nas lojas físicas.

Century 21
O templo dos brasileiros. Eles vendem roupa de design e acessórios, perfumes e make-up, com descontos enormes. Também tem coisa não tão barata pra nós, mas se conseguem ótimos preços. A loja da Cortland Street é maior, porém a que fica próxima ao Lincoln Center é mais vazia.

Duane Read, CVS, Rite Aid
Estas farmácias estão espalhadas por toda parte. Na verdade, vendem coisas além de medicamentos, sendo verdadeiros supermercados. Lembre-se de que não se vende medicamento específico sem prescrição, e até pra aferirem a pressão da gente tem burocracia. Mas você encontra muito bons preços pr'aqueles itens do dia-a-dia, e umas novidades inimagináveis para a sua saúde.

Macy's
Lá estava Mr Wu com duas sacolas grandes e lá veio o vendedor perguntando "Brasileiro?"... É, eles reconhecem a gente pelos volumes, e olhe que nem fiz compras desta vez. A Macy's tem de tudo e se autointitula a maior loja de departamentos do mundo, o que parece ser real. Vendem produtos das melhores marcas e também oferecem bons preços para as coisas médias; não comprei nada pra mim dessa vez, mas eles (acho que ainda oferecem) descontos para brasileiros e estrangeiros em geral, é só procurar o Visitors' Center no andar 1½ e pegar o seu cupom. W 34th Street.

Levi's
Pra gente que adora, e após experimentar direito porque corpo de americano é diferente do nosso, é sempre uma ótima pedida. Não gosto da loja de Times Square, prefiro a da W 34th Street, pertinho da Macy's e da Vicotria's Secrets, pois os atendentes são mais atenciosos e fica menos cheia. Tenho encontrado verdadeiras pechinchas e, como tenho dito, a ordem é escarafunchar. A parte de promoção fica ao fundo, e você tem que procurar seu tamanho (cintura X comprimento das pernas). É a 3ª ou 4ª vez em que, no meio de procurar e procurar, consigo valores baixíssimos (desta vez, US$12) pelos produtos que, via de regra, são os últimos.

H&M
Eles seriam nossa versão da C&A, Renner ou Riachuelo, e a diferença é que existem várias e os preços são bem legais, incluindo, novamente, as promoções das últimas pecas, com coleções bem modernosas. Vale a pena prestar atenção nas modelagens e padrões, que tem moooooooooita coisa de gosto bem duvidoso.

Perfumania
Eu tinha me esquecido deles; procurando por umas coisas mais específicas, deparei-me com esta também na W 34th Street. Especializados em perfume, como diz o nome, estavam com promoções simplesmente fantásticas, dependendo da fragrância que você quiser comprar. E vale lembrar que aqui eles não têm problema em você experimentar tantos perfumes quanto conseguir.

Best Buy
Sempre tem tudo em eletrônicos mais modernos, e o pessoal deles é superprestativo, e até se você não falar inglês (tem um brasileiro na loja da 44th St com a 5th Ave). Tenho que dizer que consegui preços melhores na Amazon ou mesmo em outras lojas físicas, mas sempre vale a pena fazer uma visita e ver como estão os preços.

Metrô
A dica para o metrô é pagar os US$30 do passe de 7 dias, se você vai passar de 3 dias pra frente, dependendo basicamente de como você pretende se locomover pela cidade, incluindo os ônibus, porque aí o seu uso é ilimitado durante este tempo – basta pensar se você pretende fazer mais de 10 trechos, o que sairia por US$25. O metrô te leva para tudo quanto é lugar da cidade, incluindo as conexões com as linhas de ônibus para os aeroportos (se você tiver pouca bagagem, claro), de maneira rápida e barata. Vale lembrar que, se você estiver em grupo, os táxis não costumam aceitar mais de 4 pessoas juntas.

Day-use cell phone
Sempre compro um chip (tenho usado da T-Mobile) quando chego aqui para poder usar o cellular livremente, sem precisar ficar procurando wi-fi. O plano de US$3 por dia permite não-sei-quantos-gigas e conexão 3G, o de US$2 tem conexão 2G e menos gigas. Faço o meu na BestBuy, porque aí já saio de lá falando.

Google & Google Maps
Companheiros inseparáveis – God save Google! Andar em NYC é muito fácil, mas saber qual é a melhor maneira de chegar a qualquer lugar é com o Google Maps, porque lhe dá todas as opções disponíveis, incluindo várias opções de acordo com o meio de transporte escolhido. O Google + ainda oferece sugestões de locais para comer e se divertir por perto de onde você estiver, bem como avisos meteorológicos e outras dicas.

Schwartz Travel Luggage Storage
34 W 46th Street, no 4º andar – cuidado com o povo que passer, dizendo que eles se mudaram, ou você pode perder sua bagagem. Cobram US$10 por volume deixado por dia. A vantagem é quando você tiver que fazer um trecho fora da cidade e o seu hotel não puder guardar sua bagagem. Muita gente também deixa enquanto passa o dia, fazendo stop-over ou pra não ter que ficar carregando peso mesmo; funciona das 8h às 22:45h e os funcionários são excelentes. Tem outra no 357 W 37th Street.

The Metropolitan Museum of Art
Recomendado para quem gosta e não gosta de arte, pois conta a história de muita coisa, inclusive da própria arte, com galerias divididas entre tempos e lugares, e com objetos que vão além da arte pura. Fica em uma das quebradas ao leste do Central Park, perto do Guggenheim e outros, na Museum Mile.

Bryant Park and The Empire State Building


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

New York Review #2 – Traveling
Engraçado como viajar pode funcionar diferente por aqui. Os aeroportos funcionam de modo diferente.
Por todas as questões desde os ataques terroristas, acho que a coisa ficou pior ainda com a segurança. Tem aquele aparelho de raio X que dá uma escaneada na gente... Não, garotos, não precisam se preocupar porque ele não mostra o tamanho de nada, caso você tenha algum problema. Mas o lance é tão preciso, que o protetor solar e a bala que estavam no meu bolso e eu me esqueci de tirar me renderam explicações necessárias. E você tem que tirar o computador, e o sapato, e o casaco, e realmente essa parte me cansa.
Outra coisa é que eles não ficam no lance de chamar a gente lá fora, passar antes se seu voo está partindo, essas coisas. De outra vez, perdemos o voo em Orlando exatamente por causa disso, pois estávamos realocando nossa bagagem, ao lado do balcão, e ninguém nos informou de que o tempo pro check-in (1h, e não meia) já havia passado – recomendo chegar cedo sempre!
Agora o mais engraçado e que eu não sei se me escapou da outra vez é a informalidade. Nestes voos internos que estou fazendo com a Delta, na hora de apresentar os avisos de segurança, as chefes de cabine falam algo do gênero "Eu e minha grande amiga Amy estaremos aqui para servi-los..." Grande amiga? É, eles são assim, acho deveras interessante.
Bagagens de mão serão despachadas no portão, e aí eles levam bagagens enormes como carry-on pra não ter que pagar, porque, yes, você normalmente paga tipo US$25 para cada mala despachada e com até 50 lb (nossos famosos 23kg). E nestes aviões pequenos regionais, é ainda pior, o espaço superpequeno. Não tenho muito problema porque sou daqueles que pack light.

E pra terminar, não fiz desta vez, mas as viagens de trens também requerem que você chegue antes, e como a gente fica meio perdido, às vezes vale a pena fazer o que recomendaram nestes aspectos. Aliás, dependendo da distância que você tiver que ir, o trem é mais interessante do que o aeroporto, principalmente em função da localização da estação, juntamente com questões de preço e bagagem. Acho que vale a pena. 

sábado, 31 de janeiro de 2015


New York Review #1 – Musicals

Fiz reviews sobre vários lugares que conheci, mas nunca da minha querida New York, a cidade fora do Brasil que mais visitei. Há várias coisas pra se dizer, inclusive dos encontros que a cidade proporciona, mas vou começar falando dos musicais, que estão na minha agenda de maratona desta vez, talvez um pouco inspirado no meu amigo Max Corvalán, argentino que conheci aqui ano passado, vendo Kinky Boots e estava fazendo isso, e pra responder a umas coisas que minha amiga Camila Sapori tinha pedido.
Antes de qualquer coisa, recomendo baixar o app da Tkts, porque facilita um pouco ter a ideia destes shows. A Tkts é um órgão do próprio pessoal de teatro daqui, e é onde você pode comprar ingressos mais baratos no dia da apresentação; o desconto varia de 30 a 50%, de verdade. Alguns musicais não entram nesta condição, porque estão cheios sempre, como foi o caso de The Book of Mormon e The Lion King, pros quais comprei ingresso na internet mesmo, ainda no Brasil. Este caso também é válido para quem quer ter certeza de que vai assistir a uma peça em específico, ou quer garantir o lugar na orchestra, por exemplo. Alguns espetáculos têm matiné, e dá pra assistir a dois no mesmo dia, como fiz no domingo e na terça.
Mas vamos lá. Um rápido comentário sobre cada história, na ordem em que assisti, e minha opinião a respeito. Ressalto: MINHA opinião, porque gosto é igual a cotovelo, não é verdade?!

MY BIG GAY ITALIAN WEDDING
Foi o primeiro Off-Broadway a q fui e, sim, é muito diferente. Teatro pequeno, poucos recursos, mas muito talento no palco. A história, que faz conjunto com MY BIG ITALIAN FUNERAL, conta a história de um cara que se casa com outro e as confusões de uma família italiana a respeito do casamento, não porque eles não aceitem sua orientação, mas porque são "um pouco" escandalosos e dramáticos – a questão gay não é o foco, o que acho muito legal e, eu diria, civilizado. Engraçada; recomendo a quem gosta do gênero. Ah, detalhe importante: ao fim da peça, o casal vem cumprimentar o público na saída, como se fossem os convidados da festa indo embora, e o noivo italiano me apresentou ao outro como sendo seu primo de longe, kkk... Nota 8.

LES MISÉRABILES (LES MIZ)
Para quem assistiu ao filme, é melhor ainda, claro. A história da revolução contada de uma maneira muito bem feita; na verdade, poucas vezes vi tanta conexão entre livro, filme e musical. Na verdade, não estava nos planos iniciais, mas estava com meus amigos Hanns e João, que queria realmente vê-la, e tinha preço legal na matiné. Dramático, claro; recomendo a todos. Nota 9.

THE LION KING
Duas pessoas acostumadas a musicais e peças, e de muito bom gosto, disseram que não gostaram. Fiquei intrigado, pois é um enorme sucesso, tanto que ano passado não consegui assistir e dessa vez comprei no Brasil para garantir, ainda que tenha pago US$99 e ficado encarapitado lá na última fila do mezanino. Gente, é simplesmente lindo, maravilhoso... mas acredito que você tenha que ter-se emocionado com o filme também pra sentir dessa forma. Um cenário lúdico que talvez nem fosse compreensível, mas é. Doses de bom humor (incluindo o Hakuna Matata misturado com o Let It Go de Frozen) e muita cor, coisa estilo Disney mesmo. A história é a que se sabe, da ascensão de Simba ao trono de rei dos animais, após a morte do seu pai, e diante das armações do seu tio Scar. Timão e Pumba presentes! Recomendo, para quem gosta de fantasia, desenhos e cores; chorei o tempo todo, linda! Nota 10.

KINKY BOOTS
Vim pra NYC pra assistir a essa peça de novo, basicamente. Tocou-me da outra vez, comprei o CD e sei as letras todas praticamente de cor – as pessoas ao meu lado até me perguntaram quantas vezes eu tinha visto e se surpreendiam quando eu dizia que era a segunda. A história se passa no interior da Inglaterra, e o herdeiro de uma fábrica falida de sapatos tem a ideia de achar um nicho de mercado com sapatos para drag queens. A peça é fantástica, o roteiro, o figurino, tudo, incluindo a mistura de drama e comédia, é atraente, quanto mais da 3ª fila, vendo os superperdigotos do Charlie voando enquanto cantava (talvez tenha cuspido, sim, no povo da 1ª fila, kkk). Lola é simplesmente fantástica. Salvo engano, melhor musical de 2013. Recomendo, nota 10, para todos os públicos. Dá pra ser nota 11??? Vou ver a 3ª vez, se der tempo.

THE BOOK OF MORMON
Musical do ano de 2014, até achei que não gostaria, inclusive no começo, mas é interessantíssima. No começo achei meio americana demais, mesmo, só que a história é tão bem contada que passa disso, por mais estereotípica que seja. Fala sobre mórmãos que vão evangelizar na África. Extremamente crítica, mas muito engraçada. Nota 10. Recomendo a quem não enfrente questões religiosas, com a sua ou com a dos outros.

HEDWIG AND THE ANGRY INCH
Não gostei. Não gosto de rock. A história que ela conta é boa, em si, mas é num esquema de "conto minha história enquanto em canto umas musiquinhas pra você". Acho que essa opinião é muito minha, pois foi altamente recomendada. O público estava overexcited, e não fui a peça alguma por aqui em que as pessoas estivessem fazendo tanto barulho, pro bem ou pro mal. Tinha até grades lá fora para a saída do ator principal (que nem quando vi Evita, com o Ricky Martin). Valeu por ser um musical, mas eu devia ter ido pro mezanino e gastado muito menos, ainda que  no Tkts, ou nem devia ter ido mesmo. Nota 5; não recomendo, mas quem gosta de rock ou conhece a história e é apaixonado por ela deve gostar, porque o público era muito esse.

Enfim, este breve (???) texto é sobre estes musicais, na humilde opinião de Mr Wu. Depois falo mais sobre outras coisas legais pra fazer por aqui.

Ósculos e amplexos!